VJ & VIDEOMAPPING

ASSUNTOS ABORDADOS:

Mapeamento de painéis de LED e projeções.

Laser Mapping (mapeamento de laser)

Timecode e áudio reativo (programação de vídeos em sistema de audioreactive e TIMECODE.

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Aprenda, através de exercícios práticos, a mapear painéis de LED, lasers e projetores / criar vídeo reativo a sensores e música / produzir projeções mapeadas para shows, performances, ações de marketing e eventos corporativos / utilizando os softwares mais conceituados da área: o Resolume Arena, o Quickshow, o Beyond e o Touchdesigner

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COMO FUNCIONA?

O curso é dividido em onze módulos, cada um deles contendo uma média de 2 horas de conteúdo em vídeo. Alguns módulos, principalmente os mais teóricos, também contém conteúdo escrito, que totaliza ceca de 196 páginas entre PDFs, PPTs e textos.

Os módulos ficam disponíveis 24h por dia e os alunos podem acessá-los quando preferirem, criando sua própria grade conforme os melhores horários para cada um.

 

A QUE RECURSOS OS ALUNOS TEM DIREITO?

Os alunos recebem acesso, através de um LOGIN e SENHA, a nossa plataforma onde se encontram os conteúdos em vídeo e texto: https://www.vdmbr.online/

Além disso, os alunos podem tirar dúvidas diretamente pelo CHAT presente na plataforma por um período de 30 dias a partir da compra do curso. As respostas são oferecidas em até 24h por nossos professores especializados.

 

QUAIS SOFTWARES SÃO UTILIZADOS?

Utilizamos o RESOLUME ARENA 7 (com RESOLUME WIRE) e o TOUCHDESIGNER para VIDEOMAPPING, o QUICKSHOW e BEYOND para LASER MAPPING e o REAPER para TIMECODE. No entanto, você pode utilizar outras ferramentas semelhantes, caso prefira, extraindo do curso os conceitos básicos que norteiam o VJ, Videomapping e Vídeo interativo, os quais independem de softwares específicos.

Recomendamos, no entanto, para um melhor aproveitamento, que os alunos baixem os respectivos softwwares. O RESOLUME ARENA 7 e o Resolume WIRE estão disponível em resolume.com e o TOUCHDESIGNER em derivative.ca

 

É PRECISO TER EXPERIÊNCIA PRÉVIA?

Não, basta ter noções de produção audiovisual ou, no mínimo, interesse e vontade de aprender e pesquisar a respeito.

 

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As projeções mapeadas – videomapping no termo original – surgiram na msegunda metade do século XX, a partir de um panorama midiático de evolução exponencial de tecnologias de projeção de vídeo. Suas aplicações na indústria do entretenimento e no mercado de eventos corporativos se popularizaram na virada do milênio, período no qual os primeiros softwares dedicados a operação ao vivo de projeções começaram seu desenvolvimento, superando em poucos anos os métodos analógicos ou semi-digitais empregados anteriormente. O Resolume e o Touchdesigner chegaram ao mercado em sua primeira versão em finais dos anos 2000, com funcionalidades para operação de vídeo ao vivo visando profissionais de clubes noturnos, das indústrias de entretenimento e marketing, de espetáculos teatrais e de galerias de arte – muitos dos quais se utilizavam de projeções e telas de Led em seus segmentos. os softwares evoluíram a ponto de permitir funcionalidades avançadas em manipulação de imagens em movimento ao vivo, visando também a operação e o mapeamento de multitelas, telas de conferências e eventos corporativos, projeções sobre fachadas de prédios, domos, planetários, ambientes de imersão 360 graus, etc.

Em meados dos anos de 2010 a arte generativa, em que vídeo é criado em tempo real a partir de reação à músicas e sensores, se torna uma tendência no universo das vídeo projeções. Softwares desse segmento, como o Touchdesigner, com sua interface elegante, permitem criar efeitos de interatividade em que vídeos são animados em tempo real. Sua comunidade on-line numerosa e ativa o levaram a quase onipresença entre empresas especializadas. Cursos de capacitação, no entanto, ainda são raros e dificilmente se fundamentam nas práticas correntes desse mercado. O curso de Videomapping com Resolume Arena e Touchdesigner extraiu sua metodologia a partir dessa percepção. Ao longo dos nove módulos são propostos pequenos projetos de Vídeo Generativo, Controle de LED's, Video Mapping e Vídeo Reativo a Música e Sensores executados passo a passo em 18 horas de conteúdo audivoisual original e mais de 100 páginas de material escrito, no qual estão incluídos links para uma infinidade de conteúdos adicionais.

Dessa maneira, os alunos são convidados a compreenderem a plataforma a partir da ação e da resolução de problemas reais enfrentados no mercado. Entre os exercícios propostos, projeção em telas de formato irregular, telas tridimensionais, telas formadas por mais de um projetor, blend de dois projetores, projeção mapeada com input de vídeo ao vivo, operação com controladores midi e joysticks, projeção em película de vidro e retro-projeção e operação de efeitos ao vivo, 3D renderizado em tempo real, sistemas de partículas em tempo real, uso de Syphon/Spout, etc; contemplando todas as etapas do trabalho de um VJ, das tendências de produção de conteúdo e até deaspectos práticos do mercado. O curso é indicado tanto a iniciantes e entusiastas quando a profissionais do ramo audiovisual que desejem ampliar seu domínio sobre ferramentas de vídeo em tempo real.

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MÓDULO I –  VJ, VIDEOMAPPING E VÍDEO GENERATIVO

 

Uma detalhada conceituação, à qual se soma a busca por ressonâncias históricas em práticas artisticas da antiguidade, das principais mídias, artes e mercados em que se detecta a necessidade do VJ e do profissional de projeções mapeadas/LED/produção audiovisual.

 

O módulo versa sobre os pré-VJs, de Mary Hallock Greenwalt a Nam June Paik, passando por gênios das artes contemporâneas - de John Cage ao Joshua Light Show - aproveitando impressões derivadas de minha pesquisa de mestrado sobre videomapping e suas relações com teatro e arquitetura.

 

 

 

MÓDULO II – VÍDEO GENERATIVO

 

Há uma grande variedade de trabalhos com videomapping se utilizam de vídeo em tempo real, partindo de sensores e música como base.

 

Essa reação imediata de um vídeo que se transforma ao sabor das circunstâncias, às vistas de todos, só é possível devido a uma técnica conhecida como Vídeo Generativo, ou seja, um vídeo gerado espontaneamente a partir de estímulos externos.

 

O Vídeo Generativo, por sua vez, pode ser criado a partir de diferentes softwares, que, em comum, possuem interfaces baseadas em um sistema de Nodes, uma maneira de transpor métodos da programação de softwares para o universo das interfaces gráficas; chamamos esse conceito de Visual Programming, ou “programação via gráficos”, uma vez que se usa imagens para programar, ao contrário dos tradicionais textos de programação. No módulo 2, compreenderemos os fundamentos dessa técnica.

 

 

 

MÓDULO III – 3D EM TEMPO REAL

 

É possível aplicar técnicas de vídeo generativo  utilizando formas 3D e materiais 3D para compor uma animação.

 

O 3D é uma tecnologia inicialmente viabilizada por grandes computadores em ambiente universitário, durante a década de 1970, e posteriormente aplicado a áreas diversas como a medicina, a área de projetos e prototipagens e também a indústria de entretenimento. Logo surgiria uma empresa imbuída da missão de criar filmes com essa tecnologia. A Pixar produziu Tin Toy, seu primeiro curta-metragem, já como promessa do que viria a ser seu debut comercial, com o filme Toy Story. Faltava, no entanto, a Tin Toy, a capacidade de representar humanos de forma convincente. Os objetos 3D da época eram “cobertos” com texturas pouco realistas, que simulavam bem materiais sintéticos – e por isso mesmo os protagonistas são brinquedos de metal e plástico, perfeitos para os sistemasda época – mas não representavam de maneira satisfatória seres orgânicos ou objetos complexos. Foi com a evolução dos chips de computador que se permitiu criar texturas 3D cada vez mais convincentes, chegando até o fotorrealismo dos efeitos especiais contemporâneos. No contexto da produção de vídeo generativo, em que o 3D será gerado e manipulado em tempo real, o fotorrealismo não é o principal objetivo. Pelo contrário, assim como a arte generativa em geral, o 3D generativo se presta a problematizar as interfaces digitais e sua promessa de uma realidade virtual. Por isso, é muito comum em 3D generativo que se use abstrações geométricas, composições baseadas em formas e cores, 3D com defeitos propositais, etc. Enquanto softwares como 3DSMax buscam representar uma realidade fotorrealista, o Touchdesigner visa se utilizar das possibilidades do 3D para gerar efeitos permeáveis a música e a sensores. No módulo III, exploraremos exercícios que compõem possibilidades de 3D generativo e animação via parâmetros.

 

 

 

MÓDULO IV – PARTÍCULAS EM TEMPO REAL

 

No quarto módulo de nossa exploração, entraremos no universo das partículas, ou seja, das simulações criadas para mimetizar fenômenos complexos como chuva, fogo, fumaça, fluxo de líquidos, explosões, etc. Há simuladores de partículas pré-renderizados, como o Fume FX, Real Flow, etc. E há sistemas em tempo real, como àqueles presentes no TOUCHDESIGNER. Além de mimetizar fenômenos naturais, as partículas podem ser utilizadas para efeitos gráficos abstratos, como aqueles vistos na peça Hakanai: no espetáculo franco-japonês, muitos dos gráficos que vagavam pelas telas era parte de um sistema de partículas. Vamos explorar os sistemas de partículas no Touchdesigner partindo de exercícios práticos

 

 

 

MÓDULO V - VÍDEO EM REAÇÃO A MÚSICA E SENSORES

 

No quinto módulo, deteremos nosso olhar sobre uma das potências do Touchdesigner: a criação, em tempo real, de vídeo influenciado por música, inputs de som como microfones ou mesas de som, sensores e gráficos 2D e 3D. Serão propostos exercícios em que a aparência final de nosso flowchart será controlada via ondas sonoras ou sinais captados por sensores.

 

 

 

MÓDULO VII - VIDEOMAPPING

 

Uma das funcionalidades do Resolume Arena é a de criar máscaras capazes de direcionar a projeção a preencher uma tela de formato irregular: um fundo de palco triangular ou uma superfície em formato de logomarca, por exemplo. Através da manipulação das ferramentas do software, um projetor que usualmente gera apenas imagens retangulares pode ser utilizado para projetar sobre superfícies de qualquer formato com total precisão, adequando a projeção às dimensões desejadas sem deixar sobras.

 

 

 

MÓDULO VII - VIDEOMAPPING: CRIAÇÃO DE CONTEÚDO

 

Como criar conteúdos para fachadas de edifícios? E para cenografia de eventos corporativos e teatro? Todas essas possibilidades podem ser executadas a partir dos softwares abordados em nosso módulo VII. Conheça as técnicas de criação de PIXEL MAPs para produzir conteúdos específicos para uma arquitetura ou uma geometria.

 

 

 

MÓDULO VIII - VIDEOMAPPING: VARIAÇÕES

 

Entre as aplicações de vanguarda do Resolume Arena estão os campos da Video Art e da New Media Art, nos quais projeções em superfícies pouco usuais como árvores, ruínas de construções ou dunas areia criam ilusões espectrais, problematizando as relações do homem e sua tecnologia com a natureza. No campo do Marketing Direto, vitrines interativas, com projeções sobre películas de vidro, transformam o visual e as funcionalidades do varejo nos grandes centros de compras. Em festas e shows imagens lançadas sobre a fumaça artificial aludem a formas holográficas a partir dos raios de um projetor. O Cinema ao Vivo e o Cinema Expandido transfiguram as ruas da cidade em uma grande tela. Para todos esses efeitos, o Resolume Arena oferece uma solução em operação.

 

 

 

MÓDULO IX - Revisão

 

Uma retomada dos conteúdos sob viés de dois exercícios, um de TOUCHDESIGNER e outro de RESOLUME e INTRODUÇÃO AO RESOLUME WIRE.

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MÓDULO X - LASER MAPPING

Aprenda a criar projeções com laser e mapear em edifícios ou objetos.

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MÓDULO XI - TIMECODE e ÁUDIO REATIVO

Aprenda a criar timecode para pré-programar timecode e audioreactive em RESOLUME E TOUCHDESIGNER.